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Episódio 4 - O passado de um ninja purificado

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Episódio 4 - O passado de um ninja purificado Empty Re: Episódio 4 - O passado de um ninja purificado

Mensagem por Didios Ter Dez 14, 2010 10:32 am


Episódio 4 - O passado de um Ninja Purificado


Leves sopros dos ventos passam por seus cabelos. Seu corpo, imóvel, somente paira sobre algumas árvores e desfruta de centenas de pensamentos. Sua aparência era a mesma, o sobretudo, chapéu etc... Seus olhos transpareciam uma frieza, mais para o lado da seriedade. Acabaram-se as brincadeiras, os jogos estavam apenas começando e agora era seus objetivos que estavam em jogo. Levemente, Hazashi ergue a mão até os bolsos e salta da árvore, caminhando em direção do templo - que se encontrava a poucos metros da-li. Seus olhos pareciam despercebidos ao caminho, porém sua percepção estava em alto e qualquer movimento em vão poderia ser perda de tempo... na verdade, poderia ser fatal. - " Está tão silencioso que posso ouvir as batidadas de meu congelado coração. Ou todos ja sabem que estou aqui, ou realmente cheguei sem ser notado. Só espero que começem atacando, não gosto de ser considerado o "Injusto" da batalha... como se eu ligasse para isso... humrumrumrumrum..." - Continuava caminhando, enquanto zombava dos outros em um puro sarcasmo. - " Aoi... quanto tempo que não nos vemos... tolo ninja... " - Continuava o caminho...

O templo não era muito bem vigiado. Com facilidade, Hazashi conseguiu sobrepujar alguns poucos guardas, e entrar no templo sem ser percebido. Agora, já infiltrado, alcançar seu objetivo é uma questão de tempo...

Tranquilamente, Hazashi continuava caminhando, enquanto procurava seu objetivo. Pelas quedas de Konoha, o ninja esperava uma defesa fraca. Porém, queria que tivesse mais jounins, ja que enfrentou Tsunade há alguns dias, esperava que ela a levasse mais a sério. - Konoha... que decepção! Realmente, com a minha saída, aquela vila decaiu bastante... - Fecha os olhos e se apoia contra a parede. Hazashi ergue a mão até a cabeça, onde se passavam diversas coisas, como seu temido passado. - Não é nada pessoal... - Abre os olhos, com um semblante mais sério. - Mas eu irei completar esta missão... - Coloca as mãos nos bolsos novamente e continua andando. - Minha mente é povoada de demônios. Sou vítima de minha própria insanidade, que considero como passado. - Continuava pensando em todas as coisas que estavam acontecendo ao seu redor. Tudo girava por Hazashi, porém ele ainda achava pouco. Queria mais e estava disposto a tirar vidas para chegar ali. Seu passado se chocava com o presente e juntos mostravam um futuro próximo... um futuro de guerras, lutas, mortes e sofrimento... porém, não para ele...

Hazashi começa a procurar pelo seu alvo: Iamura Rekishi, o chefe do departamento de pesquisa de Konoha. Com certeza, ele tem o que procura: as informações precisas para encontrar o mapa... Sua busca, inicialmente, parece frustrada. Talvez pelo fato de estar evitando um conflito direto, andando sempre furtivamente, Hazashi não encontra o ninja. Um pouco à frente, o nukenin ouve um barulho. Ao se esconder nas sombras, vê um homem passando. Um antigo pesquisador. Saberia ele onde encontrar o seu objetivo...?

Combates diretos realmente era algo que incomadaria no momento. Hazashi ja estava há alguns minutos dentro do templo, porém parecia horas. Apesar de ser um homem paciente, aquilo ja estava se tornando algo inútel, pois poderia - sim - ser um grande passo para toda organização, porém - caso falhe seria uma grande perda de tempo. Ao ver o homem passar, o mesmo se esconde nas sombras e espera estar nas costas do pesquisador, logo, o jogo começa. - Ooow... humrumrumrumrum... Então você ainda está vivo e trabalhando? - Falava zombando do tal homem.

... - O homem assustara. Não havia visto ninguem por perto ate que a pessoa se apresentou. - - H-Hazashi-kun...??!?! - O homem estremeceu. Mesmo com a escuridão da noite, pôde perceber quem era logo que a frestra do luar invadiu o corredor - - Vo-você por aqui... Achei que... Achei que... - O homem estava muito nervoso. Aquela figura aterrorizante à sua frente soh lhe trazia péssimas lembranças... O ódio de uma criança crescida - agora um homem - poderia ser ainda mais devastador que a própria morte. - - O que... o que te traz aqui...? - Gayako tentava, ao máximo, disfarçar seu temor, mas era inútil. Enquanto falava com Hazashi, tentava assinalar o perigo.

-- Gayako...senpai... - Dava um leve sorriso de sarcasmo, enquanto olhava para o pesquisador, mesmo que seus olhos não fiquem amostra. - Achou que... eu estava morto? - Os ventos sopram mais fortes, um leve chakra - obscuro - passa por todo seu corpo, porém, logo desaparece... não queria chamar tanta atenção. - Eu quero o mapa, em troca de Konoha... - Caminha em direção de Gayako, com as mãos ainda nos bolsos. Agora, o chakra obscuro retorna a circular por Hazashi e envolver Gayako. - Se nem mesmo a Hokage pode me tocar, não espero que seja você... - Fala em um tom sério. - Vamos, pare de tremer e me diga logo aonde está o mapa. Se não fizer isto eu matarei um por um... e você será o primeiro...

-- M... Mapa...? N. Não sei do que está falando, Hazashi-kun... - Gayako ia para trás, enquanto falava com Hazashi. Fora treinado a nada falar sobre AQUILO. Deveria manter sigilo. Se, por acaso, algo desse errado, sabia o que devia fazer. A história que os 5 anciões disseram deveria ser repetida, caso alguém descobrisse a verdade. Assim, continuaria o mapa escondido. - - O... O mapa... achei que soubesse... Ele... Ele não se encontra aqui... O quarto Hokage levou o mapa para o país dos samurais. Eles ficaram responsáveis por protegê-lo... Nós... Nós não temos mais nada aqui... - mesmo sabendo que poderia ser inútil, tinha que tentar este último trunfo.

Hazashi ouvia tudo tranquilamente, entendia que ele ficaria nervoso, não só em ve-lo, mas também por tal ter conhecimento do mapa. Esperava ele dizer tudo que tinha e, simplesmente, parava frente a ele, retirando do bolso uma espécie de kunai. - Você... tentou me enganar... não é mesmo? - Olhava para ele, dessa vez, mostrando os olhos, para que ambos batam os olhares. - Vamos tentar do modo mais fácil... eu sou um Deus, você um mero humano. Eu sou imortal e você não passará de hoje. Agora, olhe bem para mim e me diga: Aonde está o mapa? - Preparava a kunai, para cravar no mesmo, com ou sem a resposta. Hazashi não tinha todo o tempo do mundo para ficar perguntando muitas vezes.

Hazashi olha fixamente para Gayako, invadindo sua mente. Mesmo com um genjutsu de proteção - uma grande parede de pedra idêntica à muralha da china - que fora implantada para impedir a leitura da mente de Gayako, Hazashi conseguiu quebrá-la. Com um simples toque de sua mão, toda a muralha virou pó. E lá estava Hazashi, na mente de Gayako. Como um fantasma, o nukenin rapidamente começou a vagar por vários ambientes, até chegar ao seu objetivo. Em um casebre no meio da montanha, vários ninjas se reuniam, discutindo acerca das orbes. Entre eles, Gayako. - ... Então fica decidido que o mapa ficará também no país do fogo, em outro local. Assim, os inimigos não saberão que existem duas peças deste quebra-cabeça sob a proteção de um mesmo país. A primeira e a última. Assim, com a raptura da primeira, poderemos nos preparar para o pior... - A imagem move ainda mais. Agora, Hazashi se vê no templo, descendo as escadarias juntamente com Gayako. Num local ermo, embaixo do templo, sob a proteção de um selo de nível altíssimo, o mapa está guardado. - Pronto, aqui, ninguem o encontrará - falara Rekishi a Gayako que respondeu de forma pouco animadora - assim espero... - Hazashi então retorna de seu transe, com a informação que tanto queria.


-- Arigatou Goizamasu, Gayako... - Os olhos de Hazashi brilhavam por sua ganância. Finalmente, depois de tanto tempo, a informação que o mesmo tanto esperava. Hazashi sentia-se satisfeito pelo ótimo trabalho que Gayako fez e, como recompensa, deixaria-o descansar em paz. Em um leve movimento, Hazashi crava a espada em direção do coração de Gayako, para mata-lo de uma vez. É claro que o mesmo poderia morrer lentamente, ou não, então deixemos de acordo com a sorte. - O castigo mais misericordioso de um ninja é a morte, pois simplesmente acaba-se tudo. Estas foram palavras que disse para um amigo seu, Gayako, meu sensei... Samiro... - Sorria de leve e o jogava para o lado, retirando a kunai ensanguentada e limpando a mesma nas roupas do pesquisador. Hazashi agora estava, praticamente, com as mãos no mapa. Após investigar se Gayako tinha algo que facilitasse a ida até o pergaminho, corre em direção deste tal local.

Este foi o fim de mais um dos guardiões. Com a morte de Samiro - e agora de Gayako - apenas Rekishi conhecia toda a história.

Correndo em direção ao esconderijo, Hazashi se depara com três jounnins, surpreendendo-os. Hazashi Continua correndo, mesmo ao ver os jounins. Faz sinais de mãos, rapidamente. -- Chidori... * Abusa de sua velocidade, dando ao jutsu mais poder de corte, em objetivo de matar todos de uma vez só, supreendendo-os de uma vez.

Os jounnins estavam surpresos. O homem veio na direção deles, que nada puderam fazer. O primeiro, teve sua cabeça separada do corpo, ao passo que o segundo viu metade do seu corpo em cada lado. Ao terceiro, a pior sorte: Seu corpo foi partido ao meio, dando passagem à Hazashi que continua a correr em direção ao portão, quando é surpreendido por mais 3 jounnins. - - Um inimigo! Não podemos deixar ele passar! Eles avançam, com suas kunais, em sua direção...

Faz selos... - Morram... Katon Goukakyou no jutsu... - Arremessa uma grande bola de fogo em direção dos jounins, incluindos as kunais deles.

A grande bola de fogo atinge os três ninjas, que urram de dor. A grande chama os engoliu, cessando logo à frente. Os ninjas estão caídos, carbonizados. Um ninja, porém, conseguiu se levantar. Mesmo com o corpo todo queimado, ele evitou a maior parte do golpe e, utilizando-se de um ninjutsu médico altamente avançado, conseguiu regenerar parte de suas células ao passo que iam se destruindo. - Você...Não vai... escapar... - Falou, se apoiando com bastante dificuldade na parede. Seu corpo estava muito debilitado. Só conseguiu, realmente, ativar o alarme, avisando do intruso. O alarme soa, denunciando Hazashi. Dentro em breve, mais ninjas chegarão e, se não se apressar, poderá ter seu objetivo frustrado....

Hazashi Dispara em velocidade, em direção do homem. Corre, deixando uma kunai cravada em seu peito, somente para o mesmo ficar "ocupado" e segue em direção de seu objetivo. Agora era tudo ou nada...

Hazashi chegara ao que parecia estar seu objetivo. Ao contrário da visão, que mostrava um portão grande, Hazashi vê uma parede. O corredor acaba aqui.

-- hum... - Hazashi Pára em direção da parede e olha para os lados, para cima e para baixo. Batendo com o cabo de uma kunai ao redor, para encontrar algo ôco, que desse caminho, mas nada encontrava. -- Hum... O alarme está tocando, eu cheguei até aqui e um templo inteiro está para me atacar... agora sim as coisas ficaram legais... - Ironizava de si próprio. Continuava olhando para o lugar, tentando achar alguma coisa... - Será que terei de voltar ao inicio? - Foi então que ele percebeu. -- Hum... entendi... - Toma distância e faz selos. - Chidori... - Corre em direção da parede... - Só pode ser isto... - Jogava uma das ultimas cartas, antes dos ninjas chegarem...

Hazahi desfere seu golpe, certeiro. Dos escombros que caíam, uma outra visão se formava, na qual Hazashi já conhecia. O portão que o levava ao seu prêmio.

Finalmente, depois de tanto tempo... - Sumia e aparecia em frente ao portão, olhando o mesmo atentamente, para verigua-lo antes de tomar alguma ação que o prejudicasse...

-- O que é isso? Ah... - Lembrava-se dos pensamentos daquele ancião... - O selo... - Fazia sinais de mãos, para quebrar aquela energia que o impedia. - Ninpou... - Jogava um selo por cima do outro, tentando quebrar ambos e abrir o portão...

E assim o fez. Com selos bem movimentados, Hazashi consegue quebrar o selo. À sua frente, o seu prêmio: O pergaminho, com o mapa.
[Continua...]
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Mensagem por Didios Seg Dez 27, 2010 12:08 pm

Hazashi enfim, consegue romper o selo. O portão, lacrado, é então aberto, revelando uma sala imensa, com cerca de 30 m de diâmetro e cerca de 40m de altura. No centro, em um púbito de mármore, o tão esperado prêmio: O mapa. O objeto estava no centro do mesmo, como se esperasse para ser aberto.


-- Finalmente, depois de todos esses anos, o que era lenda torna-se realidade. - Dizia Hazashi seriamente enquando caminhava em direção do tal pergaminho. Agora, até o sinal de alerta não o preocupava mais. Sabia que teria o pergaminho em mãos e teria de fazer o resto para sair dali, o que não seria problema. - " O tempo parece ser longo mas, na verdade, a vida que é curta demais. Um dia eu tinha objetivos que pareciam perfeitos, hoje, eles os são! Samiro, Sandaime... o descanso foi dado a vocês, tolos ninjas. Mas, não se preocupem, eu seguirei o legado... pelo menos o meu... Agora vocês entenderão o que realmente é ser um shinobi, seus velhos estúpidos..." - Levava a mão até os bolsos e parava de andar, enquanto pensava. - " Muitas pessoas ainda serão envolvidas... Me dê a honra de te matar, Yoshiro... Humrumrumrumrum... " - Continuava caminhando, enquanto sabia que alguem iria aparecer a qualquer momento... Era óbvio pelo chakra que se aproximava...

Hazashi se aproxima, lentamente do objeto. Aos poucos, percebe o que já esperava. Centelhas de chakra que rodeavam o pergaminho começam a se movimentar de forma mais rápida, se concentrando em um ponto atrás do ninja. Mesmo sem olhar para trás, Hazashi percebera que algo estava se formando ali. Esperou. Atrás dele, uma criatura humanóide feita inteiramente de Chakra havia se formado, retirando uma espécie de lâmina das costas, a criatura, silenciosa, tenta acertar o ninja.


Hazashi continuava calmo, mesmo com a formação do tal ser, que surge nas suas costas. Era óbvio que alguma coisa iria acontecer, não poderia ser tão fácil. No momento que prevê o tal ataque, vindo em sua direção, desaparece - surgindo atras do humanóide. Rapidamente, ao fechar seus punhos, uma forte quantidade de chakra se forma no mesmo, como se fosse um punho de raio. Hazashi olha para o ser e golpeia o mesmo, em direção da cabeça. - Raiton: Kaminari panchi no jutsu... - O ninjutsu funciona como uma pequena bomba de raio, presa na mão de seu usuário. Ao utilizar no mesmo, tal raio se expande por todo o corpo de seu inimigo, explodindo por todas as partes.


O golpe de Hazashi foi certeiro. Expandindo o chakra Raiton pelo corpo da sombra, o ninja conseguiu atingir grande parte do corpo de chakra, que começou a se desfazer. Hazashi acreditou ter eliminado o inimigo. Lêdo engano. As partículas que se dissolviam começaram a se unir novamente, formando, agora, dois outras sombras! Que vinham em direção ao ninja fugitivo...


Hazashi Parava de andar e olhava calmamente a criatura multiplicar-se. Realmente não é algo que veio na melhor hora, mas não poderia ficar parado, ainda mais com os humanoides vindo em sua direção. Com leves movimentos nos pés, salta para traz, levantando o chapéu e olhando fixo naqueles seres. Agora, queria descobrir do que eram feitos, além de chakra, e qual o ponto fraco. - Mostre-me a realidade... - Um chakra negro começa envolver seu corpo, circulando Hazashi e se expandindo cada vez mais. - "Não, ainda não é a hora... eles não merecem ver isto..." - Após olhar, abaixa o chapéu e levanta a guarda... A luta só estava começando...

Hazashi olha para seus inimigos. Analisando-os de forma clara, pôde perceber um pequeno detalhe: Seu jutsu atingiu QUASE todo o corpo do inimigo. Uma pequena parte ainda continuou viva. Ao que lhe pareceu, esta pequena parte de chakra se multiplicou, gerando dois novos inimigos.


-- Hum... - Sua boca esboçava um leve sorriso de sarcasmo. Olhava para os "monstros" e podia ver... enxergar o amado ponto fraco. Aquele chakra negro que antes envolvia seu corpo, retorna para dentro de seu capuz. Hazashi fazia selos de mãos e, rapidamente, pára os movimentos em uma ultima posição. Uma energia calorosa começava envolver aquele local, levemente um espelho do passado refletia a história de seu presente. Talvez este fôsse um de seus castigos... lembrar... Logo, um ódio retornava em seu coração, passando por todo o corpo. - Morram... - Saltava, dizendo... - Katon Goukakyou No jutsu... - Saltou em uma boa distância, enxergando com clareza os humanoides, evitando não afetar o pergaminho. - " deve ser o suficiente... "

A explosão atinge em cheio os humanóides de chakra. Como esperado, sua bola de fogo atinge o centro do inimigo, se expandindo a cada segundo, destruindo-os aos poucos. hazashi pôde perceber um esguicho, como se os seres gritassem, antes desaparecerem naquela luz flamejante. Hazashi havia conseguido. Seu precioso prêmio estava ali, intacto. Agora, livre de impedimentos, podia receber o seu prêmio...


Aoi Yakimoto corre desesperado. Não poderia deixar que algo como AQUILO caísse em mãos inimigas. Rekishi havia confiado a ele aquela história, e, como um guardião, não poderia permitir... iria defender aquele mapa... mesmo que ao custo de SUA VIDA. Aoi chega ao esconderijo. Os destroços revelam que seu inimigo passou pelo portão. - "Selo quebrado..." - Quão poderoso era o seu inimigo para conseguir destruir aquele selo? Aoi estava apreensivo. Preparou sua Kunai e, lentamente, entrou na sala coberta de fumaça...

Hazashi Olhava com um certo prazer a destruíção daqueles humanoides. Podia ver a dor, o sofrimento em serem destruídos. No fundo, aquilo certamente o deixava mais animado para pegar o pergaminho. Já começava perder a paciência: notara outro ataque vindo de suas costas. - "Não, aquele chakra novamente? Então o chunins havia crescido? Mas pelo jeito só o atacou com uma mera kunai" - Hazashi - de costas - move o cabo da espada um pouco para cima e rebate a kunai, enquanto pega o precioso pergaminho. Em seguida, guarda o mesmo no bolso e se vira, olhando seu oponente que viria em sua direção. - Não precisa correr... você eu espero chegar... Aoi Yakimoto...

-- VOCÊ...!!! - Aoi estava surpreso. Aquele homem... aqueles olhos... Aoi não poderia esquecer aquele homem. Lembrara então daquilo que vivera há dez anos... quando deixou seus amigos morrerem por medo de lutar... Aquele homem, em sua frente, fora o ceifador. Aquele homem fora quem tirara a vida de seus amigos e, ele, por medo, permitiu que seus amigos morressem... Não poderia novamente vacilar. De novo, estava frente a frente com aquele homem e, desta vez, não iria falhar. O jounnin preparou sua kunai. Sabia que não seria fácil, mas não poderia vacilar. - Deixe isto aí, Mitsouro Hazashi! Você é um criminoso rank S e, pelas ordens da Hokage de Konohagakure no sato, considere-se Preso!

-- ... Uuh! - Zombava do Jounin que estava à sua frente. Hazashi calmamente pega uma kunai de seu bolso, somente para se igualar a Aoi. - Dez anos passam rápidos, não? - Olhava para o alto, como se lembrasse do passado. Sim, um pequeno sorriso nasce em sua boca. - Aquilo com certeza foi divertido... - abaixando o rosto, olhava para Aoi novamente e dizia. - Pelas ordens de Tsunade? Por que ela mesmo não vem me prender? Esqueci... ela não foi capaz de me tocar a ultima vez que nos vimos. Então, ainda pretende me parar? - Caminhava calmamente em direção do jounin... - Você não precisa lutar... fuja... salve sua vida... você ainda é apenas um garoto... indefeso...

Aoi olha aquele homem, vindo em sua direção. Seus olhos sombrios tentavam ludibriar o ninja, que não se deixou abater. Fechou os olhos, com raiva, antes de continuar -- Hazashi... seu monstro... não deixarei que leve este pergaminho! Mesmo que isto me custa A VIDA! - Aoi faz alguns selos, antes de gritar, olhando diretamente para seu inimigo - Suiton: Gousuikyo no Jutsu!!! - Enchendo seu pulmão de ar, Aoi expele uma grande bola de água pressurizada, que vai em direção à Hazashi

-- ... não deu certo, então vam... - Hazashi Pára de falar olhando aquele imenso ninjutsu que o pegou totalmente desprevinido. Hazashi falhou em abaixar a guarda, querendo ou não, estava enfrentando um Jounin. Agora não tinha mais jeito, um ódio crescia em seu peito por levar um golpe daquele garoto, apesar de não ser tão mais velho que ele, o considerava um garoto. Logo, como uma ultima escolha para não "morrer", faz selos o mais rápido que pode e tentou rebater o ninjutsu... - Katon: Goukakyou No Jutsu... - Hazashi retirava de seu corpo uma quantidade de chakra obscuro. Fazia o mesmo envolver-se com a energia normal e lança como defesa de tal ataque. Ou era aquilo, ou a morte... fazia com que o ninjutsu explodisse ao tocar em algo, seria uma forma de amenizar o impacto do ataque que a si foi lançado, caso falhasse...

A grande bola de fogo atingiu o alvo. A bola de água pressurizada fora atingida pela outra grande bola flamejante, causando um estrondo nunca antes visto. As duas condesações de chakra se expandem, causando uma explosão gigantesca. O calor úmido causado pela junção do katon e do suiton faz com que os ninjas sintam seus corpos "ferverem". A pressão faz com que ambos caiam em lados opostos. Aoi atingiu a parede sul, quebrando-a e caindo embaixo dos destroços. Hazashi, ao contrário, foi jogado na parede oposta, caindo, inerte.
Ambos os ninjas caíram, incoscientes. Ao que parece, o forte impacto abalou todas as estruturas do templo. Nokachi, o chunnin discípulo de Aoi estava indo em busca de seu mestre, e fora atingido pelos resíduos da explosão, ficando, também, sob os escombros.


"...O que...? Então... Falhei em brincar com você, garoto...! É, muito interessante... mas eu ja esperava isto... pequeno prodígio... " - Lentamente Hazashi abre os olhos, antes, queimados pelas chamas, agora podia ver novamente. Suas mãos, somente em ossos, assim como grande parte de seu corpo... Seu capuz estava um pouco queimado também, o que o deixava mais irritado. Hazashi agora se levantava, ficando um pouco inclinado para a frente, de cabeça baixa. O sangue começava retornar para seu corpo, igualmente as camadas de carne e pele que se reconstituem e protegem os ossos. Logo, Hazashi levanta a cabeça e seu corpo está perfeito... caminha em direção de seu chapéu e o coloca na cabeça. Levemente mexe o pescoço, estando-o... Aquela energia negra estava circulando novamente seu corpo. Agora, a mesma rachava o chão antes de voltar para seu corpo. Hazashi olhava a destruição que havia ocorrido, sente-se um pouco orgulhoso, porém logo retorna a procura Aoi. - Já cansou? - Agora era claro, seu olhar, tudo correspondia a uma única coisa: Hazashi estava procurando o rapaz com um instinto... assassino... Hazashi então percebe que o rapaz também caiu. Poderia ir atras do mesmo e mata-lo, mas seu objetivo não era este e sim pegar o mapa. Quem morreu ou não, isto não interessava. Calmamente, ajeitou seu chapéu e simplesmente sumiu do local. Ao sair , vê aqueles ninjas que acudiam o sensei, bem diferente do que aconteceeu há muitos anos atras... é... Aoi teve sorte... Ao sumir do templo e saltar pelas árvores da floresta, seus olhos viam um futuro bem diferente do que podiam imaginar. Agora a ambição era sua melhor arma e principal aliada... agora é tudo questão de... tempo...

--------------------- FIM DO EPISODIO ---------------------
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